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  • A14

    domingo 13 de julho

    Embu das Artes:

    12h36: Acidente de trânsito (moto x ciclista) na Rua Paulo do Vale, 20 – Centro, Embu das Artes. Vítima do sexo feminino com luxação no punho esquerdo consciente e orientada. Socorrida ao Pronto-Socorro Central de Embu. 🚑#193R

    São Paulo:

    13h00: Acidente de trânsito por atropelamento na Rua Uicó, 412 – Penha. Vítima feminina, consciente, orientada, trauma craniano na região occipital e contusão em membro inferior. Socorrida ao Pronto-Socorro Ermelino. 🚑 #193R

    13h26 Acidente de trânsito (auto x moto) na Rua Nebulosas, 380 – São Mateus. Vítima masculina, consciente, orientado e com fratura no tornozelo esquerdo. Socorrida ao Pronto-Socorro São Mateus. 01 viatura atuou no atendimento. 🚑 #193R

    14h56 Incêndio veículo na Rua Caucásica, 245 – Vila Jacuí. 01 automóvel na via pública. Não houve vítimas e o fogo foi extinto pelo Corpo de Bombeiros. 01 viatura atuou na ocorrência. #193R 🚒🔥

    16h08: Incêndio em veículo na Avenida Ministro Petrônio Portela, 2250 – Freguesia do Ó. Automóvel em chamas na via pública. Não houve vítimas. Fogo extinto no local, área deixada em segurança. 01 viatura do Corpo de Bombeiros. #193R 🚒🔥

    16h33: Incêndio em veículo na Rua Volta Redonda, 517 – Campo Belo. Automóvel em chamas na via pública. Não houve vítimas. Fogo extinto no local, área deixada em segurança. 01 viatura do Corpo de Bombeiros atuou. #193R 🚒🔥

    18h23 – Acidente de trânsito (capotamento) – Marginal Tietê (Cebolão), Jaguaré. Informações iniciais: 01 vítima retida dentro do carro. Equipes dos bombeiros no local. 02 viaturas empenhadas, aguardando atualização da ocorrência. #193R 🚒🔥

    22h39: Acidente de trânsito – Avenida General Edgar Facó, 1545 – Pirituba. Pelo local, carro x poste, resultando em 01 vítima (masc. maior), com fcc na face, foi socorrido ao PS Brasilândia. 🚑💥 #193R

    Poá:

    23h11: Acidente de trânsito – Rua Virgílio Régis de Oliveira, 79 – Poá. Pelo local, queda de motociclista, resultando em 01 vítima (masc. maior) em PCR, equipe realizando RCP, 01 uma viatura no local 🚑💥 #193R

  • A13

    Prefeitura de Sorocaba dá início às obras de pavimentação de rua no Parque Campolim
    11 de julho de 2025 14:48

    Por: Mariana Campos

    Fotos: Cintia Avanzi/Secom

    A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Serviços Públicos e Obras (Serpo) e da Secretaria de Mobilidade (Semob), deu início, nesta sexta-feira (11), às obras de pavimentação da Rua Amália Ayala Perez, localizada no Parque Campolim, Zona Sul da cidade.

    “É uma alegria muito grande estar aqui hoje. Quando assumimos o governo municipal, a Rua Augusto Lippel era de terra e não tinha calçada. Nós falamos que iríamos tirar isso do papel e conseguimos. Agora damos início à interligação da Rua Amália Ayala Perez, que vai melhorar a fluidez e trazer ainda mais segurança a todos nesta região da cidade”, enfatizou o prefeito Rodrigo Manga.

    A iniciativa é viabilizada em parceria com a iniciativa privada, mediante medida compensatória da Construtora Planeta, sob a supervisão da Serpo, com o intuito de promover ainda mais fluidez viária na região. O trabalho, executado pela MGT Bolina Engenharia, teve início com a limpeza da área.

    “Fico muito feliz de estar aqui para o início de uma obra de ligação viária tão importante, que vai ajudar no escoamento do tráfego dessa região. Agradeço a parceria com a Construtora Planeta. Essas medidas mitigadoras dão resultados importantes para a mobilidade urbana”, destacou o secretário da Semob, Carlos Eduardo Paschoini.

    As obras, que têm autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), abrangem cerca de 2.225 metros quadrados de pavimento novo em uma extensão de 200 metros lineares de via, cujas obras prosseguem pelos próximos 90 dias. A empresa também implantará 470 metros de guias e sarjetas, 1.400 metros quadrados de calçada e 123 metros de sistema de drenagem.

    “Foi um desafio conseguirmos essa medida mitigadora. O nosso prefeito nos deu essa missão em 2021. Tivemos um processo junto à Cetesb para obtermos autorização necessária e, para isso, contamos com apoio da Secretaria do Meio Ambiente. Essa com certeza será mais uma obra de qualidade feita pela Construtora Planeta em nossa cidade”, declarou o secretário da Serpo, Darwin de Almeida Rosa.

    Na ocasião, alunos de escola de enfermagem parceira do Poder Público, por meio da Secretaria da Saúde (SES), viabilizaram aferição de pressão arterial, testes de glicemia e orientações de saúde à população. Já a Secretaria do Meio Ambiente, Proteção e Bem-Estar Animal (Sema) levou uma exposição de animais taxidermizados. Outra atividade foi o “Aulão Solidário”, uma iniciativa da Secretaria da Mulher (Semul) e do Fundo Social de Solidariedade (FSS). O aulão foi realizado pela voluntária Lucinete Aparecida Martins do Prado e contou com a participação de moradores dos bairros Inhayba e Júlio de Mesquita Filho.

    Também estiveram presentes no evento os secretários João Alberto Correia Maia (Segurança Urbana), Antonio Genezzi Lopes (Meio Ambiente, Proteção e Bem-Estar Animal), Jéssica Pedrosa (Parcerias), além do presidente do Parque Tecnológico de Sorocaba, Nelson Cancellara, o ouvidor-geral do Município, Evandro Bueno; e o sócio-diretor da Construtora Planeta, Guilherme Granha.

  • A12

    MAIS DE 120 KG DE MACONHA SÃO APREENDIDOS EM LAGES

    A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), através do Comando de Polícia Militar Rodoviária (CPMR), em conjunto com a Receita Federal do Brasil, apreendeu na manhã deste domingo, 13, mais de 100 kg de maconha. O fato aconteceu na SC-114, em Lages, no âmbito da Operação Protetor.

    A droga estava sendo transportada em um veículo GM/Onix, com placas da Argentina. No veículo havia dois ocupantes, o condutor, um homem de 24 anos, e o passageiro, um homem de 23 anos, ambos de nacionalidade paraguaia.

    Na busca veicular, foram encontradas cerca de 121,640 kg de maconha. A droga estava escondida em diversos compartimentos ocultos (fundos falsos) no carro.

    Diante do flagrante, os envolvidos foram detidos e encaminhados, juntamente com o veículo e a droga, à Central de Plantão Policial de Lages para os procedimentos cabíveis.

    POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA
    Nas rodovias estaduais, preservando a ordem e protegendo a vida!

  • A11

    DNIT
    @DNIToficial
    ·
    8 h
    📌 Boas notícias para o povo mineiro! No km 167 da BR-116/MG, próximo ao município de Padre Paraíso, o departamento realiza o serviço de fresagem descontínua. Acompanhe! 🤳🏼

  • A10

    TARIFA ZERO

    O prefeito de Belford Roxo, Márcio Canella, anunciou o início da linha gratuita de ônibus, que começará a circular a partir do próximo sábado (19).

    O trajeto será entre o Jardim Gláucia e o centro de Belford Roxo.

    ÔNIBUS CIRCULANDO DE GRAÇA EM BELFORD ROXO

    No próximo sábado, dia 19/07, teremos a inauguração do TARIFA ZERO em Belford Roxo.
    Será às 10h, no final do Jardim Gláucia.

    Esse importante projeto irá beneficiar muita gente que necessita de transporte público.

  • A9

    Brigada Militar efetua prisão por uso de documento falso em Santiago

    Na manhã deste sábado (12/07), o 2º Batalhão Rodoviário da Brigada Militar, através do Pelotão Rodoviário de Santiago, em fiscalização de trânsito e prevenção à criminalidade na RSC 377, KM 266, em Santiago, foi abordado o conjunto caminhão trator e semi-reboque.

    Durante consulta documental, o condutor apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação de categoria “AE”, sendo constatado após consulta informatizada, que o mesmo era habilitado somente na categoria “B” e com o direito de dirigir suspenso.

    Diante dos fatos, foi dada voz de prisão para o condutor do veículo, um homem de 30 anos e encaminhado a Delegacia de Polícia Civil de Santiago.

    Texto: Pelotão Rodoviário de Santiago

    Foto: ilustrativa

    Edição: Sd PM Fogliarini – Comunicação Social do 2º BRBM

  • A8

    Ganhar dinheiro com app ficou mais difícil: motoristas trabalham até 60h por semana e veem lucro encolher em 2025

    Estudo da GigU mostra que falta de transparência nos repasses e custos com combustível estão comprimindo os ganhos; em São Paulo, onde se trabalha mais, sobra pouco no fim do mês

    A promessa de autonomia e ótimos rendimentos com aplicativos de mobilidade está longe de se concretizar para a maioria dos trabalhadores. Dados inéditos da GigU, plataforma que ajuda motoristas e entregadores a calcular a lucratividade de cada corrida antes de aceitá-la, revelam um cenário cada vez mais desafiador para quem vive — ou tenta viver — da chamada economia sob demanda no Brasil.

    Segundo o estudo, em 2025, motoristas de aplicativo trabalham, em média, 52 horas por semana. Em capitais como São Paulo, a carga chega a 60 horas semanais, com uma lucratividade mensal que não ultrapassa R$ 4.100. Em cidades como Maceió, onde o custo por quilômetro rodado é o mais alto entre os municípios analisados, a renda líquida média mensal cai para R$ 1.800.

    Para a GigU, os principais fatores que estão corroendo os ganhos dos motoristas são a falta de transparência nos repasses, a alta no preço da gasolina e os modelos alterados de precificação das plataformas.

    “Hoje, muitos motoristas aceitam corridas sem saber se vão conseguir ‘zerar o dia’. A GigU existe para oferecer visibilidade e permitir uma escolha mais consciente por parte do trabalhador”, afirma a empresa, que atualmente atua em 20 cidades brasileiras.

    A conta não fecha

    De acordo com o levantamento, em mais da metade das cidades analisadas, o lucro mensal líquido dos motoristas é inferior a R$ 3.000. Os piores resultados foram registrados em Manaus e Pelotas, onde os ganhos médios mensais líquidos não ultrapassam R$ 2.200.

    Outro dado que chama atenção é o alto custo com combustível: em Belém, por exemplo, os motoristas gastam em média R$ 2.341,04 por mês com gasolina, valor que representa cerca de 40% do faturamento mensal. Além disso, aproximadamente 30% dos condutores alugam seus veículos, o que reduz ainda mais a margem de lucro.

    Escolha ou necessidade?

    Apesar da flexibilidade ser um atrativo para alguns, a pesquisa da GigU revela que muitos motoristas recorreram aos apps por falta de oportunidades no mercado formal.

    “Alguns dos motoristas optaram pela flexibilidade. Outros não conseguiram se recolocar formalmente”, aponta o estudo.

    Curiosamente, cidades como Pelotas (RS) e Uberlândia (MG), onde a maioria dos motoristas possui carro próprio, registraram índices de lucratividade proporcionalmente mais altos — mesmo com menor volume de corridas. O dado reforça a tese de que custos fixos impactam diretamente na renda final do profissional.

    Como melhorar a margem de lucro?

    A GigU oferece algumas orientações para os motoristas aumentarem seus ganhos. A principal delas é clara:

    “Nunca aceite uma corrida sem saber quanto ela vai render.”

    A plataforma disponibiliza uma ferramenta de cálculo em tempo real, que mostra ao motorista ou entregador o valor estimado por hora e por quilômetro, considerando localização, rotas, pedágios, horários de pico e preço do combustível na região.

    Outras dicas da GigU incluem:

    Evitar trabalhar em horários com longos períodos de espera entre uma corrida e outra;
    Priorizar cidades e regiões com alta demanda real por corridas;
    Revisar e reduzir os custos fixos sempre que possível (aluguel, manutenção, seguro e combustível);
    Operar com múltiplos aplicativos para maximizar o tempo produtivo e diversificar a fonte de receita.
    “Quem calcula melhor, trabalha menos e ganha mais”, resume a GigU.

    Com base em pesquisa

    Uma pesquisa exclusiva da GigU revela um cenário alarmante: 1.252 motoristas de aplicativos de todo o país apontam que 92% estão endividados, sendo que 68% afirmam que as dívidas comprometem o pagamento de despesas básicas, como alimentação, moradia e contas domésticas. Além disso, 70% relatam não ter tempo ou renda suficiente para descansar, e 89% dizem que a rotina impacta negativamente a saúde mental.

    Mesmo entre os motoristas mais jovens — com menos de 35 anos, que representam uma parcela significativa da força de trabalho dos apps —, os dados preocupam: 61% dizem não conseguir planejar o futuro devido à imprevisibilidade da renda e ao custo de vida crescente nas cidades. Além disso, 55% já pensaram em desistir da função. Os principais motivos são: insegurança nas ruas, falta de valorização e a pressão dos algoritmos que regulam a plataforma.

    Neste 25 de julho, a GigU lança a campanha “Quem move o Brasil precisa ser visto”, que chama a atenção para as condições de trabalho desses profissionais e pressiona o setor público e privado por soluções mais justas. A ação inclui uma carreata simbólica e a divulgação de conteúdos nas redes sociais com relatos reais dos motoristas.

    “É hora de entender que não existe cidade inteligente sem trabalhador digno. A conexão só pode existir com justiça, acesso a direitos e dignidade. Esse é o papel da GigU: dar voz e ferramentas a quem, até hoje, precisou enfrentar tudo sozinho”, conclui Luiz Gustavo Neves.

  • A7

    Capacitação de motoristas no transporte rodoviário é crucial para a segurança nas estradas, diz especialista

    CEO da transportadora digital Motz destaca boas práticas de segurança para prevenir acidentes e melhorar a performance do setor

    André Pimenta, CEO da Motz | Crédito: RV Filmes/Reprodução Motz

    A segurança nas estradas está diretamente ligada à qualidade da orientação e preparo dos motoristas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil, cerca de 90% dos acidentes de trânsito estão relacionados a falhas humanas. Esse número reforça a importância de treinamentos efetivos, que geram consciência para aqueles que estão na estrada e, consequentemente, reduzem o risco de acidentes. A implementação e investimento em programas de qualificação melhora significativamente a conscientização dos caminhoneiros, prevenindo problemas que podem resultar em perdas de carga, danos aos veículos ou até mesmo fatalidades.

    Além dessas ações, André Pimenta, CEO da transportadora digital Motz, que conecta cargas e destinos facilitando a jornada da cadeia logística, ainda reforça que o conhecimento sobre leis de trânsito, legislação e conformidade são cruciais nesse momento, além do apoio da tecnologia e das inovações. “Condutores bem treinados podem operar seus veículos com mais eficiência, reduzindo impactos como perdas de carga e economizando combustível. Entretanto, para que isso dê certo, os programas devem ser acessíveis, efetivos e de fácil compreensão. Se bem implementados, podem trazer resultados significativos para as companhias e consequentemente para o setor. Para isso, a tecnologia pode ser uma grande aliada trazendo facilidade, otimização e personalização dos treinamentos”, completa.

    Ainda nessa linha, é importante que as empresas invistam na direção defensiva e em cursos de primeiros socorros, ensinando motoristas a evitar perigos, além de lidar com situações adversas. Além desses insights, para empresas que trabalham no ramo de transportes, a manutenção preventiva também é fundamental para reduzir a incidência de custos com reparos não planejados e garantir o bom funcionamento dos automóveis. Segundo dados do Grupo de Manutenção Automotiva (GMA), ela pode ser até 30% mais barata do que a corretiva.

    “Em um cenário de estradas cada vez mais desafiadoras, investir na capacitação dos motoristas não é apenas uma necessidade, mas uma responsabilidade. A formação contínua é a chave para transformar falhas humanas em ações mais certeiras e inteligentes, garantindo um transporte eficiente e livre de acidentes”, finaliza Pimenta.

    Sobre a Motz:

    A Motz é a transportadora digital que facilita e melhora a jornada dos caminhoneiros e dos embarcadores por todo o Brasil. Tem como objetivo conectar as cargas de embarcadores com os motoristas autônomos, aliando a solidez, a capilaridade e a segurança no atendimento. Com 90 mil motoristas cadastrados em sua base, a Motz está presente em mais de 150 pontos de expedições em todo o Brasil, com atuação nas principais cidades e corredores de transporte rodoviário. Foram mais de 740 mil viagens em 2024, registrando a média de 84 viagens a cada hora. Mais informações no link.

  • A6

    10 dúvidas (e curiosidades) de quem usa apps de corrida — respondidas com ajuda de quem vive disso todos os dias

    No mês em que se celebra o Dia do Motorista, a mensagem da GigU é clara: motoristas conscientes geram uma mobilidade mais justa para todos

    Com a popularização dos aplicativos de transporte, como Uber e 99, surgem dúvidas recorrentes — e até inusitadas — sobre o que pode ou não durante as corridas. Para entender melhor o ponto de vista dos motoristas, a GigU, app que ajuda trabalhadores do setor a avaliarem, em segundos, se vale a pena financeiramente aceitar uma corrida, esclarece as respostas das 10 das perguntas mais comuns dos usuários.

    Aproveitando o Dia do Motorista, celebrado em 25 de julho, a GigU reforça que por trás de cada corrida existe um profissional que lida diariamente com decisões difíceis, pressões econômicas e o desafio constante de equilibrar tempo, segurança e ganhos. “Mais do que um serviço, dirigir é um trabalho que exige estratégia e inteligência financeira — e é por isso que criamos a GigU”, afirma a equipe da plataforma.

    1. Por que a corrida ficou mais cara mesmo sem trânsito?

    Segundo a GigU, o valor de uma corrida pode mudar por diversos fatores além do trânsito: tarifa dinâmica, demanda alta, cancelamentos recorrentes ou mesmo ajustes por rotas mais longas feitas após o embarque. “Muitos motoristas também só aceitam corridas que realmente compensem o custo por quilômetro. A GigU mostra isso em tempo real”, explica Luiz Gustavo Neves

    1. O motorista pode me obrigar a sentar no banco da frente?

    Não. A escolha é do passageiro. Desde a pandemia, inclusive, muitos optam por ir no banco de trás por segurança e privacidade. Alguns motoristas preferem o banco da frente para equilibrar o carro ou evitar assaltos, mas não podem forçar a mudança.

    1. Posso pedir para ligar o ar-condicionado ou escolher a música?

    Pode — com bom senso. “A comunicação respeitosa é o melhor caminho”, destaca o Luiz Gustavo Neves da GigU. Ar-condicionado, volume do som e até a escolha da rádio podem ser ajustados se ambos estiverem de acordo. Mas lembre-se: o carro é o local de trabalho do motorista.

    1. E se o motorista estiver com outra pessoa no carro?

    Não é permitido. Corridas são exclusivas para o passageiro que solicitou. Ter alguém no carro sem aviso pode representar quebra de protocolo de segurança. Se isso acontecer, o ideal é cancelar a corrida e reportar à plataforma.

    1. Por que o app mostra um motorista a caminho e depois muda?

    Porque o motorista pode avaliar, via ferramentas como a GigU, que aquela corrida não compensa financeiramente — e então cancela. “Nossa plataforma calcula se vale a pena aceitar, considerando tempo de deslocamento, distância, ganhos reais e até custo por quilômetro rodado”, explica Luiz Gustavo Neves.

    1. Dá para levar animal de estimação? Precisa avisar antes?

    Sim, mas é educado avisar antes de embarcar. Alguns motoristas aceitam numa boa; outros podem ter restrições por alergias ou condições do veículo. Para evitar conflitos, use a opção “Uber Pet” (quando disponível) ou combine pelo chat antes.

    1. O motorista pode me recusar se for uma corrida curta?

    Oficialmente, não. Mas acontece, especialmente quando a corrida não cobre os custos mínimos da operação. “Com apps como a GigU, os motoristas conseguem ver antes de aceitar se a corrida pagará o suficiente, mesmo que seja curta”, diz Luiz Gustavo Neves.

    1. Posso parar no drive-thru durante a corrida?

    Depende. Se for uma parada rápida e o motorista estiver de acordo, tudo bem. Mas vale lembrar: tempo é dinheiro. Muitas plataformas pagam apenas por quilometragem, e paradas longas reduzem o lucro do motorista.

    1. O motorista vê minha nota como passageiro?

    Sim. E, como todo sistema de reputação, isso influencia se ele aceitará sua corrida ou não. Se um passageiro tem notas muito baixas, pode ter mais dificuldade em ser atendido, especialmente em horários de pico.

    1. Já entrei no carro errado — como evitar que isso aconteça de novo?

    Verifique sempre placa, modelo do carro e nome do motorista. Apps como a GigU alertam motoristas sobre os riscos de se envolver em confusões assim, inclusive por questões de segurança e avaliações negativas. Atenção redobrada ao embarcar.

    Viva na pele de um motorista

    Você aceitaria uma corrida de 8 km por R$ 9,90? E se isso significasse não bater a meta do dia? Agora imagine tomar essa decisão dezenas de vezes por dia, em segundos, com trânsito, sono e boletos acumulando.

    Essa é a premissa do novo jogo gratuito e online lançado pela GigU, maior comunidade de motoristas de aplicativo do Brasil, com mais de 250 mil membros. A proposta é simples: colocar qualquer pessoa — de um executivo a um estudante — no lugar de quem dirige para sobreviver.

    A experiência, rápida e intuitiva, simula a rotina de Carlinhos, um motorista de app de 25 anos em São Paulo. O jogador recebe propostas com valor, distância e destino, e precisa decidir se aceita ou não — tudo sob pressão, como na vida real.

    Acesse aqui: Link