A partir de 7 de março de 2025, motoristas vítimas de roubo ou furto de veículos no estado do Rio de Janeiro estão isentos da taxa de reboque por até 90 dias após a notificação de recuperação. A nova norma, publicada no Diário Oficial, beneficia apenas casos ocorridos a partir dessa data.
Como funciona a isenção da taxa de reboque
Os responsáveis poderão retirar os veículos recuperados do Pátio Legal, na Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), sem arcar com custos de reboque, transporte ou estadia. No entanto, o proprietário precisa buscar o veículo dentro do prazo de 90 dias. Caso contrário, a equipe encaminha o automóvel a leilão.
Para retirar o veículo, o proprietário deve estar com todos os dados cadastrais atualizados e sem restrições judiciais ou administrativas. O motorista também deve apresentar os documentos exigidos, como boletim de ocorrência, guia oficial de liberação e comprovante do IPVA quitado.
A empresa responsável pelo pátio, contratada pelo Detro-RJ, fará a notificação. Ela fornecerá a Guia de Recolhimento do Veículo, o registro da recuperação e a localização exata do bem.
Atendimento no Pátio Legal
A liberação acontece exclusivamente na sede da DRFA, localizada na Estrada dos Bandeirantes, 28.137 – Vargem Grande. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.
Durante uma blitz na manhã de quarta-feira, 21 de maio, a EPTC apreendeu uma motocicleta na Rua Leopoldo Bier, no bairro Azenha. O veículo acumulava R$ 12.207,71 em débitos e 21 multas vencidas. O condutor também não possuía habilitação para dirigir.
Fiscalização flagra motocicleta com infrações graves
A operação ocorreu em parceria com a Delegacia de Trânsito da Polícia Civil (DPTRAN). Ao todo, as equipes abordaram 41 veículos. Destes, autuaram 20 e recolheram oito. Além da motocicleta, outros três motoristas estavam sem CNH, e um dirigia com a habilitação suspensa.
As ações da EPTC buscam coibir o excesso de velocidade e aumentar a segurança viária. A presença dos agentes em áreas com alto índice de irregularidades ajuda a prevenir acidentes e reforçar o cumprimento da legislação. A motocicleta apreendida exemplifica os riscos associados à circulação de veículos irregulares.
A Rua Pedro Ivo, localizada no bairro Bela Vista, em Porto Alegre, passará por alteração no tráfego a partir das 6h de quinta-feira, 22 de maio. A medida, adotada pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), estabelece sentido único em toda a extensão da via.
Como ficará o tráfego na Rua Pedro Ivo?
Com a mudança, motoristas que trafegam pela Pedro Chaves Barcelos não poderão mais acessar a Pedro Ivo pela direita. A alteração não impacta as rotas do transporte público.
Entenda por que o trânsito mudou na via
A nova organização do tráfego visa melhorar a fluidez viária na região, especialmente diante da instalação de um novo empreendimento que tende a gerar aumento no volume de veículos. Agentes da EPTC estarão presentes para orientar os motoristas nos primeiros dias da mudança.
Prefeito de Curitiba defende municípios na Reforma Tributária e subsídio federal ao transporte gratuito de idosos 10/06/2025 17:40 Prefeito Eduardo Pimentel participa em Brasília, da reunião da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e da audiência pública no Senado sobre a Reforma Tributária. Foto: Divulgação Prefeito Eduardo Pimentel participa em Brasília, da reunião da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e da audiência pública no Senado sobre a Reforma Tributária. Foto: Divulgação 1/4 O prefeito Eduardo Pimentel cumpriu uma agenda intensa nesta terça-feira (10/6) em Brasília, onde participou de reunião da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e da audiência pública no Senado sobre a Reforma Tributária. Eduardo reforçou a defesa da autonomia dos municípios na Reforma Tributária e pediu participação federal na gratuidade dos idosos no transporte coletivo.
Pela manhã, em reunião com prefeitos na sede da FNP, ele destacou a necessidade de o governo federal entrar na discussão do subsídio das gratuidades no transporte coletivo.
“Todas as cidades de médio e grande porte têm um trabalho individual no transporte coletivo, o serviço está, principalmente, nas costas dos municípios. Em Curitiba, temos o apoio também do Governo do Estado, mas precisamos que o governo federal entre nessa discussão. Voltei a sugerir a volta do pagamento da gratuidade dos idosos, por parte da União”, disse.
Somente com gratuidades dos idosos, instituídas pelo governo federal, são R$ 110 milhões por ano pagos por Curitiba, o que representa 11% das passagens do sistema. Eduardo Pimentel também defendeu a desoneração da folha e o incentivo à aquisição de ônibus elétricos.
Durante a reunião na FNP, os prefeitos também discutiram outros temas como segurança, previdência, precatórios e organização das finanças municipais.
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Comitê gestor No período da tarde, o prefeito de Curitiba participou da reunião da Comissão de Constituição e Justiça no Senado que debateu o projeto de lei 108/24, que prevê a criação definitiva do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CG-IBS), órgão especial responsável por coordenar o IBS, tributo que unificará os atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal) na Reforma Tributária.
Eduardo Pimentel integrou a mobilização em defesa da participação de municípios no Comitê Gestor do IBS, que vai gerenciar a arrecadação do novo imposto. Com previsão de arrecadação de R$ 1 trilhão, o IBS vai substituir o ICMS (estados) e o ISS (municípios).
Com os prefeitos do Rio, São Paulo, São Luiz, Salvador, Porto Alegre e outras cidades com mais de 80 mil habitantes, Eduardo Pimentel participou da discussão de como será a distribuição dos recursos dos estados e municípios nos próximos anos com a Reforma Tributária. “Estamos lutando para que os recursos continuem nas cidades, que não podem perder autonomia de gerir seu orçamento”, disse o prefeito.
A Avenida Getúlio Vargas ocupa uma posição central na malha urbana de Rio Branco, capital do Acre. Essa via conecta áreas importantes da cidade, tanto no contexto comercial quanto institucional. Ao longo dos anos, tornou-se uma referência para quem transita pelo centro, seja a trabalho, estudo ou lazer.
Situação do trânsito agora na Avenida Getúlio Vargas
Acompanhe em tempo real a movimentação de veículos pela Getúlio Vargas nos mapas do Waze abaixo. A ferramenta permite identificar trechos com lentidão, bloqueios ou tráfego livre, facilitando o planejamento de rotas.
Trecho entre a AC-010 e Rua João XXIII
Trecho entre a Rua João XXIII e Ponte Juscelino Kubitschek
Curiosidades e história da Avenida Getúlio Vargas
A Getúlio Vargas abriga o Palácio Rio Branco, construído em 1930. Hoje, o prédio funciona como museu, abrigando documentos e objetos que contam a história política e cultural do Acre.
Outro destaque da avenida é o prédio da atual sede da Prefeitura de Rio Branco. No passado, o edifício já funcionou como penitenciária e também como o tradicional Hotel Chuí. Essas transformações ilustram bem a evolução arquitetônica e urbana da cidade ao longo das décadas.
O trânsito brasileiro reflete a diversidade e complexidade de sua população. Compreender o perfil do motorista brasileiro é essencial para desenvolver políticas públicas eficazes, promover a segurança viária e melhorar a mobilidade urbana. Este artigo explora as características demográficas, comportamentais e profissionais dos condutores no Brasil, destacando tendências e desafios atuais.
Características demográficas dos motoristas brasileiros
A população de condutores no Brasil apresenta uma distribuição etária e de gênero específica. Dados indicam que, para cada 100 mulheres, apenas 18 possuem Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, indivíduos entre 31 e 40 anos representam 24% dos registros de CNH no país.
Perfil dos motoristas profissionais
No setor de transporte rodoviário de cargas, a idade média dos motoristas é de 44,8 anos, com tempo médio de profissão de 18,8 anos. Esses profissionais trabalham, em média, 11,5 horas por dia e percorrem cerca de 8.561,3 quilômetros por mês.
Desafios enfrentados pelos motoristas brasileiros
Os motoristas brasileiros enfrentam diversos desafios em sua rotina. Entre as principais preocupações estão os baixos ganhos financeiros, apontados por 50,4% dos profissionais, e a infraestrutura inadequada das estradas, mencionada por 20,9%. Além disso, 13% dos motoristas relataram envolvimento em pelo menos um acidente nos últimos dois anos.
Comportamento no trânsito
O comportamento dos motoristas varia conforme a faixa etária. Pessoas mais jovens tendem a adotar uma postura mais arrojada, enquanto condutores mais velhos geralmente apresentam uma condução mais cautelosa. Independentemente da idade, é fundamental que todos os motoristas mantenham a calma e pratiquem a direção defensiva para garantir a segurança no trânsito.
Habilidades essenciais para um bom motorista
Para ser considerado um bom motorista, algumas habilidades são fundamentais:
Atenção redobrada: Manter-se alerta às condições do trânsito e às ações dos outros condutores.
Descanso adequado: Garantir períodos de descanso para evitar fadiga e manter a concentração.
Direção defensiva: Antecipar situações de risco e agir preventivamente.
Conhecimento das rotas: planejar trajetos e estar ciente das condições das vias.
Paciência e respeito: Manter a cordialidade e respeitar as leis de trânsito.
Direção responsável: Cumprir as normas de trânsito e evitar comportamentos de risco.
Conclusão
Compreender o perfil do motorista brasileiro é crucial para promover um trânsito mais seguro e eficiente. As características demográficas, desafios enfrentados e comportamentos no trânsito fornecem insights valiosos para a implementação de políticas públicas e iniciativas educativas. Ao valorizar e investir na formação e bem-estar dos motoristas, contribui-se para a melhoria da mobilidade urbana e redução de acidentes.
Promova a segurança no trânsito
Seja você um motorista profissional ou não, adotar práticas de direção segura e responsável é essencial. Invista em sua formação contínua, respeite as leis de trânsito e contribua para um ambiente viário mais seguro para todos.
Os aplicativos de trânsito transformaram a maneira como os motoristas enfrentam os desafios diários nas cidades. Com informações em tempo real, esses apps permitem rotas mais eficientes, economizando tempo e combustível.
Principais funcionalidades dos aplicativos de trânsito
Navegação em tempo real: Os aplicativos fornecem orientações precisas, considerando as condições atuais do tráfego.
Alertas de incidentes: Informam sobre acidentes, obras e outros eventos que possam impactar o percurso.
Atualizações de velocidade: Avisam sobre limites de velocidade e presença de radares, promovendo uma condução mais segura.
Compartilhamento de informações: Usuários contribuem com dados sobre o trânsito, enriquecendo a precisão das informações.
Benefícios para os motoristas
A utilização de aplicativos de trânsito oferece diversas vantagens:
Economia de tempo: Ao evitar congestionamentos, os motoristas chegam mais rápido ao destino.
Redução de custos: Rotas otimizadas diminuem o consumo de combustível e o desgaste do veículo.
Menos estresse: Planejamento eficiente das viagens resulta em deslocamentos mais tranquilos.
Aplicativos populares no Brasil
Entre os aplicativos de trânsito mais utilizados estão:
Waze: Conhecido por sua comunidade ativa, oferece rotas dinâmicas e alertas em tempo real.
Google Maps: Além de navegação, integra informações sobre transporte público e estabelecimentos locais.
MapLink: Focado no público brasileiro, fornece dados atualizados sobre o tráfego nas principais cidades.
Os aplicativos de trânsito tornaram-se ferramentas indispensáveis para os motoristas urbanos. Ao fornecerem informações atualizadas e funcionalidades que facilitam a navegação, contribuem significativamente para uma experiência de condução mais eficiente e segura.
Experimente os aplicativos de trânsito e transforme sua rotina
Se ainda não utiliza um aplicativo de trânsito, considere baixar um dos mencionados e descubra como eles podem melhorar seus deslocamentos diários.
As grandes obras viárias têm sido uma resposta frequente aos desafios de mobilidade nas capitais brasileiras. Projetos como viadutos, túneis e ampliação de avenidas visam melhorar o fluxo de veículos e reduzir congestionamentos. No entanto, é crucial analisar os impactos dessas intervenções no tráfego urbano e na qualidade de vida dos cidadãos.
Benefícios das grandes obras viárias
As obras viárias podem trazer vantagens significativas para as cidades, tais como:
Melhoria na fluidez do tráfego: A criação de novas vias e a ampliação das existentes podem reduzir pontos de congestionamento, facilitando deslocamentos mais rápidos.
Integração regional: Projetos que conectam diferentes áreas urbanas promovem o desenvolvimento econômico e social, ao facilitar o acesso a diversas regiões.
Geração de empregos: A construção dessas infraestruturas demanda mão de obra significativa, impulsionando a economia local durante sua execução.
Desafios e impactos negativos
Apesar dos benefícios, as grandes obras viárias também apresentam desafios e possíveis efeitos adversos:
Demanda induzida: A expansão da infraestrutura pode incentivar o aumento do uso de veículos particulares, levando a novos congestionamentos a médio e longo prazo.
Impactos ambientais: A construção de rodovias e viadutos pode resultar em desmatamento, fragmentação de habitats e alterações nos cursos d’água, afetando ecossistemas locais.
Desvalorização de áreas urbanas: Estruturas como viadutos podem degradar o entorno urbano, reduzindo a qualidade de vida dos moradores e desvalorizando imóveis próximos.
Estudos de caso em capitais brasileiras
Diversas capitais do país têm exemplos marcantes de grandes obras viárias e seus impactos:
Elevado Presidente João Goulart (Minhocão) em São Paulo: Construído na década de 1970 para melhorar o tráfego, o elevado acabou por dividir bairros e degradar áreas adjacentes, levando a debates sobre sua demolição ou transformação.
Avenida Brasil no Rio de Janeiro: Principal via expressa da cidade, sua construção facilitou a conexão entre zonas urbanas, mas também resultou em congestionamentos frequentes e necessidade constante de manutenção.
Contorno Viário da Grande Florianópolis: Concluída em 2024, essa obra visou desviar o tráfego pesado da BR-101, melhorando a mobilidade na Região Metropolitana.
Diante dos desafios apresentados, é fundamental considerar soluções complementares ou alternativas às grandes intervenções:
Investimento em transporte público de qualidade: Sistemas eficientes de ônibus, metrôs e trens podem reduzir a dependência de veículos particulares, aliviando o tráfego.
Infraestrutura para mobilidade ativa: Criação de ciclovias e calçadas adequadas incentiva o uso de bicicletas e caminhadas, promovendo deslocamentos sustentáveis.
Planejamento urbano integrado: Desenvolver cidades com uso misto do solo, onde moradia, trabalho e lazer estejam próximos, diminui a necessidade de longos deslocamentos.
Conclusão
As grandes obras viárias podem oferecer soluções imediatas para problemas de mobilidade nas capitais, mas é essencial avaliar seus impactos a longo prazo. Um planejamento urbano que considere alternativas sustentáveis e priorize o transporte público e a mobilidade ativa pode resultar em cidades mais eficientes e agradáveis para seus habitantes.
Participe do debate sobre mobilidade urbana
Engaje-se nas discussões sobre o futuro das cidades e contribua para a construção de espaços urbanos mais sustentáveis e inclusivos.
O crescimento das cidades trouxe um desafio constante: o trânsito. Com o aumento da frota de veículos e a falta de planejamento urbano adequado, congestionamentos viraram rotina. Diante desse cenário, surge uma dúvida importante: o que podemos fazer para diminuir o trânsito? A resposta exige engajamento da população e ações integradas entre governo e sociedade.
Planejar melhor os deslocamentos diários
Uma atitude simples já provoca impacto significativo. Ao organizar melhor os horários de saída de casa e evitar picos de tráfego, muitas pessoas conseguem contribuir para reduzir o fluxo simultâneo nas vias. Empresas também têm um papel relevante ao flexibilizar horários ou implantar o sistema de trabalho híbrido.
Usar mais o transporte coletivo
O transporte público ainda enfrenta muitos desafios, mas seu uso reduz a quantidade de carros nas ruas. Quando um ônibus leva cinquenta pessoas, evita-se o mesmo número de veículos individuais circulando. Incentivar o uso de metrôs, trens e ônibus pode ser uma medida poderosa.
Adotar alternativas como bicicleta ou caminhada
Em trajetos curtos, trocar o carro por bicicleta ou caminhada faz diferença. Além de diminuir o trânsito, essas escolhas geram benefícios para a saúde e o meio ambiente. Infraestruturas como ciclovias seguras e calçadas acessíveis precisam de atenção dos gestores públicos.
Compartilhar caronas e usar apps de mobilidade
O hábito de dividir o carro com colegas de trabalho ou amigos reduz significativamente a circulação de veículos. Aplicativos de carona solidária, transporte por demanda e até patinetes ou bicicletas compartilhadas oferecem opções práticas para fugir do congestionamento.
Evitar deslocamentos desnecessários
Nem todo compromisso exige presença física. Reuniões, cursos e atendimentos virtuais ganharam espaço e, quando bem utilizados, ajudam a evitar deslocamentos. Ao repensar a necessidade de cada saída, cada pessoa colabora para a fluidez do trânsito urbano.
Apoiar políticas públicas eficientes
Cidadãos têm o poder de cobrar investimentos em mobilidade urbana. Medidas como corredores exclusivos para ônibus, ampliação de metrôs, ciclovias e sinalização adequada dependem da vontade política. A população precisa participar das decisões e fiscalizar as ações do poder público.
Educar para o trânsito
Campanhas educativas têm papel essencial. Respeitar as leis, dar preferência ao pedestre e dirigir com responsabilidade criam um ambiente mais seguro e menos caótico. A educação no trânsito deve começar cedo, nas escolas, e se estender aos motoristas em formação.
Soluções inteligentes como semáforos sincronizados, aplicativos de trânsito em tempo real e sistemas de controle de tráfego melhoram a fluidez das vias. A tecnologia, quando bem implementada, transforma a mobilidade urbana e otimiza os deslocamentos.
Conclusão: mobilidade começa com escolhas conscientes
Melhorar o trânsito urbano exige atitude de todos. Ao mudar hábitos, planejar deslocamentos, respeitar as leis e apoiar soluções sustentáveis, a sociedade colabora com uma cidade mais eficiente e menos congestionada. Cada pequena ação, somada a outras, constrói um cenário mais favorável à mobilidade.
Participe da transformação do trânsito
Você também pode colaborar com essa mudança. Repense suas rotas, teste alternativas de mobilidade e incentive políticas públicas eficazes. A cidade agradece – e seu tempo também.
Discutir o impacto da mobilidade urbana na qualidade de vida se tornou urgente diante dos desafios enfrentados pelas cidades brasileiras. A forma como as pessoas se deslocam interfere diretamente na saúde, no tempo livre, no acesso ao trabalho e até nas relações sociais. Portanto, promover um transporte eficiente, acessível e sustentável contribui para o bem-estar coletivo.
Tempo de deslocamento e estresse diário
Em muitas cidades, os moradores passam horas no trânsito ou em transporte público lotado. Esse tempo perdido compromete a produtividade, reduz o convívio familiar e gera estresse constante. Ou seja, uma mobilidade urbana mal estruturada pode prejudicar a saúde mental e física da população.
Além disso, longos deslocamentos estão associados a problemas como insônia, ansiedade e cansaço crônico. Quando a cidade oferece alternativas ágeis e acessíveis, como ciclovias seguras e corredores exclusivos de ônibus, o cidadão ganha tempo e qualidade de vida.
Acesso à saúde, educação e oportunidades
Quando o transporte público atende de forma eficiente todas as regiões da cidade, mais pessoas conseguem acessar hospitais, escolas, universidades e oportunidades de emprego. Isso reduz desigualdades sociais e permite o desenvolvimento urbano de forma equilibrada.
Por outro lado, bairros sem opções de transporte adequadas acabam isolados. Seus moradores enfrentam maiores dificuldades para alcançar serviços essenciais, o que agrava problemas sociais e limita o crescimento econômico local.
Mobilidade ativa e saúde física
Investir em mobilidade ativa, como caminhar ou pedalar, também influencia positivamente a qualidade de vida. Ao criar calçadas largas, arborizadas e ciclovias conectadas, a cidade incentiva a prática de atividades físicas no cotidiano.
Além de reduzir o sedentarismo, essas opções de deslocamento melhoram a saúde cardiovascular, respiratória e até emocional. Dessa forma, a população ganha em saúde e o sistema público economiza em tratamentos preventivos.
Poluição, trânsito e meio ambiente
Outro fator essencial é o impacto ambiental. Cidades com transporte coletivo eficiente e menos veículos individuais registram queda na emissão de gases poluentes. Isso melhora a qualidade do ar e reduz doenças respiratórias, especialmente entre crianças e idosos.
Além disso, menos congestionamentos significam menos tempo parado nos engarrafamentos, o que também contribui para a diminuição da poluição sonora e do desgaste urbano.
Inclusão e acessibilidade no transporte
Uma mobilidade urbana de qualidade considera também a acessibilidade. Pessoas com deficiência, idosos e gestantes precisam de ônibus adaptados, calçadas niveladas e estações acessíveis. Garantir o direito de ir e vir a todos amplia a cidadania e fortalece o senso de pertencimento.
Quando a cidade se preocupa com inclusão, ela se torna mais humana. E isso reflete diretamente na percepção de bem-estar da população.
Para alcançar uma mobilidade eficiente, o planejamento urbano deve priorizar a integração entre diferentes modais: ônibus, metrô, bicicletas, trens e até aplicativos de transporte compartilhado. A descentralização dos serviços também ajuda, pois evita que todos precisem se deslocar para o mesmo ponto da cidade.
Com planejamento, o sistema se torna mais inteligente e reduz sobrecargas em horários de pico. Assim, as pessoas ganham mais tempo livre e menos estresse no dia a dia.
Cobre políticas públicas que priorizem a mobilidade urbana
Agora que você entende o impacto da mobilidade urbana na qualidade de vida, participe das decisões da sua cidade. Pressione gestores por investimentos no transporte público, mais acessibilidade e planejamento urbano integrado. Uma cidade que se move bem oferece uma vida melhor para todos.