Com foco na antecipação de metas climáticas, ViaQuatro e ViaMobilidade substituem mais de 40% dos sistemas de climatização

Troca dos aparelhos reforça o compromisso das concessionárias com a licença ambiental sustentável, além de garantir maior conforto aos clientes e colaboradores

São Paulo, julho de 2025 – A ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda – pertencentes à Motiva – antiga CCR –, estão promovendo a modernização de seus
sistemas de climatização com a adoção de equipamentos mais eficientes e sustentáveis. A iniciativa faz parte de um investimento de R$ 3,3 milhões, que contemplou, até agora, a substituição de 746 aparelhos de ar-condicionado em áreas fixas, como estações,
pátios, escritórios, centros de controle, oficinas e galpões de manutenção.

Na capital paulista, 42% dos equipamentos já foram substituídos, contribuindo para a melhoria do conforto térmico de clientes e colaboradores e para a redução dos impactos ambientais. Os novos aparelhos utilizam gás refrigerante R32, que possui um potencial
de aquecimento global 63% menor em comparação ao R22 – substância nociva à camada de ozônio, em processo de eliminação gradual no mundo inteiro.

A modernização antecipa em três anos a meta estabelecida pelo Protocolo de Montreal para o fim do uso do R22 e está alinhada à Ambição 2035 da Motiva, que prevê, entre outras diretrizes, a redução de 59% das emissões dos escopos 1 e 2 até 2033, conforme compromisso
validado pela Science Based Targets initiative (SBTi), além de alcançar a neutralidade de carbono nesses escopos até 2035.

A iniciativa integra um conjunto de ações estratégicas da Motiva para tornar suas operações mais sustentáveis e resilientes. Em 2024, a companhia atingiu a marca de 100% de consumo de energia elétrica proveniente de fontes renováveis e se tornou a primeira
empresa do setor de infraestrutura de mobilidade a lançar uma estratégia de resiliência climática. Até o final de 2025, todos os ativos considerados críticos contarão com planos específicos de mitigação frente às mudanças do clima.